Crédito: Arquivo |
Entre os temas debatidos estão os desafios relacionados às violações dos direitos dos trabalhadores, aumento do trabalho precário, riscos com fusões e aquisições, digitalização e Indústria 4.0, além da saúde e da segurança. “Debatemos ainda sobre democracia e os ataques as instituições, inclusive, sobre a prisão do ex-presidente Lula”, afirma Sérgio Luiz Leite, Serginho, presidente da Fequimfar e 1º secretário da Força.
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Serginho, que liderou a delegação da Fequimfar/Força Sindical, destacou também e sua fala os ataques sofridos pelo movimento sindical brasileiro, a precarização dos direitos trabalhistas e as mudanças nas aposentadorias. “Estamos diante de um forte ataque aos direitos trabalhistas e previdenciários e somente com a união dos trabalhadores iremos combater esta ofensiva contra a classe trabalhadora”.
Além de Serginho, fazem parte da delegação brasileira, Edson Bicalho, secretário-geral da FEQUIMFAR, Hebert Passos, presidente do Sindicato dos Quimicos de Santos e coordenador da Secretária Nacional dos Químicos da Força Sindical, Edison Alves, presidente do Sindicato dos Quimicos de Suzano e Carlos Cassiano, presidente da Federação dos Trabalhadores Químicos de MG.
A Conferência Mundial para os Trabalhadores das Indústrias Químicas e Farmacêuticas acontece até esta quinta-feira (27).
Um dos representantes Brasileiros dos trabalhadores da categoria e único representante da região do alto Tietê, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Material Plástico de Suzano e Região Edison Alves da Silva discursa durante a conferência mostrando todo empenho na proteção dos direitos dos trabalhadores.
Fotos: arquivo
Fonte: fsindical.org.br